sábado, 8 de outubro de 2011



Desejo que nem sonho:
Nunca se sabe o começo
Quando se percebe, já está dentro,
Já faz parte


Consumido. Ingerido: boca, sonho, corpo, beijo, desejo.
Aglutinam-se.

O olho fechado abriga, aquece, conduz no sonho a realidade
E, é no quente desse sonho que todo resto se evapora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário